BOCHECHO CONTRA COVID: PESQUISADORES DA UEL INTEGRAM EQUIPE QUE PRODUZ ENXAGUANTE BUCAL CONTRA COVID-19

A Universidade Estadual de Londrina (UEL) participou do estudo, que desenvolveu uma formulação para bochechos que pode eliminar 96% do Sars-CoV-2 (vírus causador da Covid-19). A pesquisa inclui também a Universidade de São Paulo (USP), a Faculdade de Odontologia de Borro (SP), o Instituto de Ciências Biológicas da USP e o Instituto Federal do Paraná.

Foto: UEL.

Este é o Detox Pro. A pesquisa foi coordenada por Fabiano Vieira Vilhena, cirurgião-dentista da USP, que também coordenou o centro de pesquisa e inovação da empresa que desenvolveu o produto. A professora Andrea Simão, do Departamento de Patologia, Análises Clínicas e Toxicológicas do CCS, explicou que o envolvimento da UEL se divide em três etapas.

Em primeiro lugar, pesquisadores universitários demonstraram a eficácia dos enxaguatórios bucais no laboratório de pesquisa em imunologia clínica. As amostras de saliva de pacientes de estudos clínicos conduzidos por outros centros de pesquisa foram analisadas.

Andrea destacou que a experiência laboratorial é fundamental para padronizar a análise da detecção do vírus em amostras de saliva e a flexibilidade dos resultados, por isso o produto será lançado ainda este ano.

A segunda fase é a realização de um estudo clínico lançado em outubro, que avaliará a eficácia dos conservantes virais orais para pacientes com diagnóstico de Covid-19 pelo Departamento de Doenças Infecciosas do Hospital Universitário (HU / UEL) em termos de carga viral. .

O produto será usado sozinho ou em combinação com spray nasal. O professor explica: “Pesquisadores do HU de Londrina propuseram um novo método para avaliar a eficácia do produto que vai analisar não só o efeito do enxaguante na amostra de saliva, mas também analisar em spray nasal.

Segundo ela, até o momento, 23 pacientes participaram do estudo, o produto tem sido bem aceito por eles e nenhum efeito colateral foi relatado. A terceira etapa será avaliar os efeitos preventivos dos antimicrobianos entre os funcionários do HU (enfermeiras, médicos e residentes). Esta fase está prevista para ser realizada em janeiro de 2021.

Vantagens e Resultados

Andrea Colado Simão destacou que uma das vantagens dos fungicidas é que a aplicação tópica – ou seja, a aplicação tópica – pode reduzir a carga viral do Sars-CoV-2 e da microbiota nasofaríngea. Ele disse: “Isso melhora os pacientes clinicamente infectados e reduz a poluição ambiental.” O pesquisador da USP Fabiano Vilhena coordenou o estudo e disse que o enxaguante pode eliminar o vírus Covid-19 em 96%, evitando que ele se espalhe para outras pessoas. Ele enfatizou que este estudo foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa em Seres Humanos, que estabeleceu normas para investigações éticas de dados.

Além disso, há registro no Clinical Trials da Organização Mundial de Saúde e  registro de ensaios clínicos do Brasil. Um total de dez estudos foram realizados, incluindo estudos epidemiológicos, clínicos e de caso-controle. Vilhena explicou que esse vírus percorre um caminho ao entrar no corpo. Atinge as glândulas salivares, língua, amígdala e vias aéreas. Ele enfatizou: “Inativar a disseminação de Covid-19 nas vias aéreas é uma das maneiras mais eficazes de não avançar a doença para o trato respiratório inferior.” “Os conservantes podem bloquear o vírus na boca, impedindo-o de ganhar força e avançar para outras partes do corpo”.

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