Candidato do Presidente Arthur LIra (PP)

Preferido do Bolsonaro é do ‘quadrilhão do PP’...

A denúncia decorre das investigações do inquérito contra o chamado ‘quadrilhão do PP’, que já havia resultado em outra denúncia contra Lira, daquela vez por integrar organização criminosa. 

Preferido do Bolsonaro, o deputado responde a vários processos, entre eles é acusado de um esquema milionário de rachadinha, mesmo crime que levou o 01, Flávio a ser denunciado.

O candidato do presidente, é alvo no Supremo Tribunal Federal (STF) de ações sob suspeitas que vão desde associação criminosa à corrupção passiva e ativa.

Agora na era Bolsonaro, a PGR dele decidiu...

Em junho, a subprocuradora afirmou que estava “provado, para muito além de meras palavras de colaboradores” que Lira recebeu R$ 1,6 milhão em propina “provenientes de valores desviados de obras da Petrobras S/A, pela empresa Queiroz Galvão”.

Em manifestação dessa 2ª, contudo, ela alegou “fragilidade probatória” e disse que “não há elementos nos autos que comprovem o elo entre o parlamentar e a Queiroz Galvão”.

A subprocuradora-geral da República, Lindôra Araújo, pediu que o STF (Supremo Tribunal Federal) rejeite a denúncia que ela própria apresentou contra o deputado federal Arthur Lira (PP-AL) em junho. (Estranho...)

A ex PGR da época Temer, a sra. Raquel Dodge, considerou a sentença do juiz estadual, Carlos Henrique Pita Duarte, que invalidou provas e que limpou a barra do líder do centrão... "Está desafiando a validade de decisão" pois o magistrado entendeu que a investigação sobre 'rachadinha' na assembleia de Alagoas cabia a justiça estadual. Desafiando assim as decisões de tribunais superiores, isso porque de acordo com ela, toda a investigação foi aprovada pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ), pelo Supremo Tribunal Federal (STF) e pelo Tribunal Regional Federal da 5ª Região (TRF5). 

OUTRAS - Violência doméstica, Lesão Corporal e Ameaça de Morte....

Tem varias outras ações, tem uma que é marcante, é alvo de acusação de violência domestica pela ex mulher, em agosto de 2020. A ação foi enviada a vara do DF pelo ministro do STF Luis Roberto Barroso. Lira apresentou recurso e deve ser julgado somente em fevereiro. Esta não foi a primeira, já havia prestado queixa em outras oportunidades, 2006 foi lesão corporal e ameaça de morte, ação esta aceita pelo desembargador Orlando Monteiro Cavalcanti em 2007, Lira ficou proibido de manter contato com a vítima, familiares e testemunhas do caso. Esta também o denunciou por ocultação de bens, que segundo ela ele teria um patrimônio de R$11 milhões. O MP de Alagoas aceitou a denúncia e investiga o caso. (Será?)